terça-feira, 29 de junho de 2010

"Grécia começa a colocar suas ilhas à venda para salvar economia"

LONDRES - Numa tentativa desesperada de pagar as dívidas públicas e também impulsionado pela incapacidade de encontrar recursos para desenvolver infra-estrutura nas ilhas turísticas do país, o governo da Grécia decidiu vender ou alugar as ilhas gregas. A notícia foi veiculada pelo jornal britânico 'The Guardian'.
O jornal diz ter conhecimento de que uma área em Mykonos, um dos principais destinos turísticos da Grécia, é um dos locais de venda. A área é um terço de propriedade do governo, que está à procura de um comprador disposto a injetar capital e desenvolver um complexo turístico de luxo, de acordo com uma fonte próxima às negociações.
Para se ter uma ideia do preço, a ilha de Nafsika, no mar Jônico, está à venda por 15 milhões de euros, de cordo com o site "Private Islands". Outras, no entanto, podem ser vendidas por 2 milhões de euros, menos do que custa uma casa elegante em bairros londrinos de Chelsea ou Mayfair, diz o jornal.
De acordo com a matéria, a Grécia está disposta a vender ou a oferecer em regime de comodato por longo prazo algumas de suas 6 mil ilhas, famosas no mundo inteiro por serem consideradas verdadeiros paraísos.
Ainda segundo o jornal, não será difícil encontrar compradores. Milionários ao redor do mundo - incluindo, principalmente, os novos detentores de grandes fortunas na Russía e dirigentes de clubes de futebol ingleses.
Potenciais investidores interessados na ilha de Rodes são, em sua maioria, russos e chineses. Investidores de ambos os países estão à procura de um pouco do Mediterrâneo como destino de férias para as suas populações cada vez mais ricas.
Roman Abramovich, o bilionário dono do clube de futebol Chelsea, está entre aqueles que dizem-se interessados, embora um porta-voz tenha negado que ele esteja prestes a investir nos paraísos turisticos.

Fonte: Jornal O Globo

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Arqueólogos acham pinturas mais antigas dos apóstolos de Jesus

Afrescos foram encontrados em catacumba de igreja nos arredores de Roma; acredita-se que retratos posteriores foram baseados neles


Arqueólogos e restauradores de arte usando nova tecnologia a laser descobriram o que acreditam ser as pinturas mais antigas dos rostos dos apóstolos de Jesus Cristo. As imagens encontradas em um ramal das catacumbas de Santa Tecla, perto da Basílica de São Pedro, do lado de fora das muralhas da Roma antiga, foram pintadas no fim do século 4 ou início do século 5.
 
 
Arqueólogos acreditam que essas imagens podem estar entre as que mais influenciaram os retratos feitos por artistas posteriores dos mais importantes entre os primeiros seguidores de Cristo.
 
"São as primeiras imagens que conhecemos dos rostos desses quatro apóstolos", disse o professor Fabrizio Bisconti, diretor de arqueologia das catacumbas de Roma, que pertencem ao Vaticano e são administradas por ele.
 
Os afrescos eram conhecidos, mas seus detalhes vieram à tona durante um projeto de restauração iniciado dois anos atrás e cujos resultados foram anunciados nesta terça-feira (22) em coletiva de imprensa.

 
Os ícones de rosto inteiro incluem as faces de São Pedro, Santo André e São João, que fizeram parte dos 12 apóstolos originais de Jesus, e São Paulo, que se tornou apóstolo após a morte de Cristo.
 
As pinturas possuem as mesmas características de imagens posteriores, como a testa enrugada e alongada, a cabeça calva e a barbicha pontuda de São Paulo, o que indica que podem ter sido as imagens nas quais os retratos posteriores se basearam.

Os quatro círculos, com cerca de 50 centímetros de diâmetro, estão no teto do local do sepultamento subterrâneo de uma mulher nobre que se acredita que tenha se convertido ao cristianismo no fim do mesmo século em que o imperador Constantino legalizou a religião.

Bisconti explicou que as pinturas mais antigas dos apóstolos os mostram em grupo, com rostos menores cujos detalhes são difíceis de distinguir.

"Trata-se de uma descoberta muito importante na história das comunidades cristãs primitivas de Roma", disse Bisconti.

Os afrescos dentro do túmulo, medindo cerca de 2 metros por 2 metros, estavam recobertos de uma pátina espessa de carbonato de cálcio pulverizado, provocada pela umidade extrema e a ausência de circulação de ar.

"Fizemos análises extensas e demoradas antes de decidir qual técnica empregar", disse Barbara Mazzei, que chefiou o projeto. Ela explicou como usou um laser como "bisturi ótico" para fazer o carbonato de cálcio cair sem prejudicar a tinta.

"O laser criou uma espécie de miniexplosão de vapor quando interagiu com o carbonato de cálcio, levando este a se destacar da superfície." O resultado foi a clareza espantosa das imagens, antes opacas e sem nitidez.

As rugas na testa de São Paulo, por exemplo, estão nítidas, e a brancura da barba de São Pedro ressurgiu.

"Foi uma descoberta de forte impacto emocional", disse Mazzei.

Outras cenas da Bíblia, como a de Jesus convocando Lázaro a levantar-se dos mortos ou Abraão preparando-se para sacrificar seu filho, Isaac, também ficaram muito mais claras e nítidas.

"No que diz respeito a pinturas no interior de catacumbas, estamos acostumados a ver pinturas muito pálidas, geralmente brancas, com poucas cores. No caso das catacumbas de Santa Tecla, a grande surpresa foram as cores extraordinárias. Quanto mais avançamos, mais surpresas encontramos" , disse Mazzei.

Situado num labirinto de catacumbas sob um prédio moderno, o túmulo ainda não está aberto ao público devido às obras que continuam, à dificuldade de acesso e ao espaço limitado. Bisconti disse que as novas descobertas serão abertas apenas à visitação de especialistas, por enquanto. 

 Fonte: Último Segundo

Reino dos faraós datado com mais precisão

 Primeira datação por carbono 14 esclarece sobre conjunto de dinastia Egípcia

A primeira datação por carbono 14 sobre o conjunto de dinastias dos faraós egípcios foi finalmente realizada por uma equipa de investigadores europeus e israelitas. Não traz alterações notáveis relativamente à cronologia já estabelecida, a partir de documentos epigráficos e cálculos astronómicos, mas assinala uma viragem, já que os especialistas em Egipto Antigo nunca pediram ajuda de físicos para obter datação por carbono 14.

“Grande parte dos egiptólogos não conseguiam, em termos de dinastias, situar a civilização que durou pelo menos três mil anos e é importante saber que existem 1500 anos que separam a construção de determinadas pirâmides, por exemplo”, sublinhou Anita Quiles, uma das cientistas que participou no estudo e responsável por datar uma quarentena de recipientes com a ajuda do espectrómetro de massa para acelerador, em Saclay (França).

Todas as peças analisadas foram fornecidas por diferentes museus europeus e americanos. Ao todo foram 211 pequenos recipientes retirados com sementes, pedaços de vime, fibras têxteis ou plantas. Estes objectos têm uma curta duração de vida e têm a particularidade de serem os mais contemporâneos dos que os homens usaram e menos perecíveis que a madeira.

“Pela primeira vez, a datação por carbono 14 é suficientemente precisa para estabelecer uma cronologia absoluta”, acrescentou Bronk Ramsey, da Universidade de Oxford, e principal autor da investigação. Contudo, Anita Quiles ressalva que ainda existe uma margem de incerteza.

Correcções mínimas

Os museus não dispõem de amostras que cubram as diferentes épocas do Egipto Antigo – faltam-lhes bastantes datas. Os investigadores decidiram, por esse motivo, elaborar um modelo matemático a fim de estabelecer uma cronologia sobre o conjunto de civilizações egípcias, desde o início do Antigo Império até ao final do Novo Império.

As correcções são mínimas. O reino de Djoser (antigo Império) terá começado entre 2691 e 2625 a.C. e estimava-se que teria sido 2630 a.C. Djoser considerado como o construtor magistral da pirâmide de Saqqarah, um dos monumentos mais antigos existentes à superfície do globo.


Fonte: http://www.cienciah oje.pt/index. php?oid=43655&op=all 

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Viola e Cantoria na SEEC - Curitiba

 Aos apreciadores da boa música caipira, eis uma boa oportunidade de ouvir seus clássicos. Uma apresentação do grupo Viola e Cantoria, no auditório da Secretaria de Estado da Cultura do Paraná em Curitiba. Segue a notícia, na íntegra, incluindo repertório:

“Viola e Cantoria na Secretaria de Cultura

A Secretaria de Estado da Cultura recebe a Orquestra Viola e Cantoria no projeto Música nos Museus do mês de junho. O recital acontece na próxima terça-feira, dia 22, às 18h30 no Espaço Miguel Bakun, anexo à Secretaria (R. Ébano Pereira, 240). No repertório serão apresentados alguns clássicos da viola como “Chalana” (Mario Zan/Arlindo Pinto), “Chico Mineiro” (Tonico/Francisco Ribeiro), “Tristeza do Jeca” (Angelino de Oliveira), “As mocinhas da Cidade” (Nhô Belarmino e Nhá Gabriela), entre outros. A apresentação tem duração de 50 minutos, classificação livre, e entrada franca.
A Orquestra Viola e Cantoria, que já existe há quatro anos, pesquisa e resgata a música caipira com foco no Paraná. É por meio de releituras e composições próprias que os cancioneiros recuperam esse estilo de cultura musical. O repertório é composto por toadas, guarânias e ponteios, que “descrevem a saga das velhas tropas que ainda trafegam no imaginário do povo”, diz José Cândido de Moraes, um dos fundadores da orquestra. Ele também explica que as canções trazem a tona lembranças de um tempo onde as pessoas se reuniam ao som caipira.
Com um espetáculo baseado em aspectos da formação histórica do Estado do Paraná, principalmente o tropeirismo, o grupo já se apresentou em diversos eventos no Paraná e Santa Catarina. Eles procuram manter sempre a estética do homem simples, que vive no campo e transforma seus sentimentos em canções. A Orquestra Viola e Cantoria é composta por 16 instrumentos. A maioria são violas caipiras (violas de 10 cordas), acompanhadas de bandolim, cavaquinho, violão, contrabaixo, percussão e voz.
Música nos Museus
O Música nos Museus é um projeto da Secretaria de Estado da Cultura que mensalmente apresenta uma atração musical do Paraná em seus espaços de exposição. A idéia é contemplar todos os gêneros musicais, buscando como critério principal a qualidade dos músicos paranaenses.
Para a Secretária de Cultura Vera Mussi, essa é uma oportunidade de reunir num só espaço música e arte. "O projeto Música nos Museus quer trabalhar a excelência dos instrumentistas do nosso estado em espaços não-convencionais para espetáculos musicais. Assim podemos aproximar o público dessas duas linguagens artísticas numa ação de integração cultural", finaliza.

Serviço: Música nos Museus com a Orquestra Viola e Cantoria. Única apresentação na terça-feira, dia 22 de junho, às 18h30, no Espaço Miguel Bakun, anexo à Secretaria de Estado da Cultura (R. Ébano Pereira, 240). Entrada franca. Duração 50 minutos. Classificação livre.

Sugestão de box:
Repertório
1. Chico Mineiro – Tonico/Francisco Ribeiro
2. Cabocla Tereza – Raul Torres/João Pacífico
3. João de Barro - Teddy Vieira/Muíbo Cury
4. Chalana – Mario Zan/Arlindo Pinto
5. Cavalo preto – Anacleto Rosa
6. Saudade da minha terra – Goiá / Belmonte
7. Paraná Gury – José Cândido
8. Menino da porteira – Teddy Vieira /Luizinho
9. Porta do mundo – Peão Carreiro/ Zé Paulo
10. Tristeza do Jeca – Angelino de oliveira
11. As mocinhas da cidade – Nhô Belarmino
12. Remanso do Tibagi – Cláudio Avanso
13. Folia de Reis – Chico Anísio/Arnaud Rodrigues
14. Tocando em frente – Almir Sater/Renato Teixeira
15. Vide vida marvada – Rolando Boldrin
16. Cuitelinho - Paulo Vanzolini / Antônio Xandó
17. Pagode em Brasília – Teddy Vieira/Lorival dos Santos
18. Falou e Disse – Tião Carreiro/Lorival dos Santos e Piraci”

fonte: Site da SEEC http://www.cultura.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=371

ESCAVAÇÕES EM SAQARA E WADI AL NATROUN REVELAM NOVAS DESCOBERTAS

Missões escavando em Saqara e Wadi El Natroun revelam novas descobertas. Em Luxor próximo ao tempo de Amenhotep III o time do SCA descobriu uma grande estátua do deus da sabedoria Djehuty. A grande estátua de granito rosa mede 3.5 metros .
A estátua fazia parte de uma avenida de estátuas de Djehuty que ladeava o templo. Dr. Zahi Hawass menciona que estátua similar foi encontrada a um ano atrás aproximadamente.
Em Wadi AL Natroun uma missão Americana em conjunto com o time do SCA descobriram uma moeda de ouro de Umayyad. A moeda está muito bem preservada e decorada com inscrições com a caligrafia Kufica onde se pode ver a inscrição “Em nome de Allah o Misericordioso” . A moeda parece pertencer ao reino de Califa Umayyad Yazid Ibn Abdel-Malek Ibn Marawan, uma era conhecida por sua paz e prosperidade.
Enquanto isso a missão da Faculdade de Arqueologia do Cairo continua escavando em a tumba de Ptah Mês em Saqara. A tumba revela que seu proprietário tinha grande prestígio e exercia diversos cargos . Cenas na tumba apontam para 19ª. Dinastia. Escavações continuam na tentativa de achar seu sarcófago ou mais detalhes sobre o mesmo.
Fonte: Egiptologia Brasileira

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Arqueólogos encontram 100 vasilhas de 3.500 anos

Recipientes utilizados em cerimônias pagãs são encontrados em Israel.

Em torno de cem recipientes de 3.500 anos, utilizados para cerimônias pagãs, foram encontrados no norte de Israel, anunciou nesta segunda-feira uma equipe de arqueólogos.
Essa descoberta, por sua antiguidade e bom estado, é "extremamente rara", explicaram Edwin van den Brink e Uzi Ad, responsáveis pelas escavações que duraram duas semanas em um terreno de depressão natural em um substrato rochoso de Tel Qashish, perto de Haifa.
"Nunca tinha sido descoberto esse tipo de objeto, de 3.500 anos, e é extraordinário encontrá-los em tal estado de conservação", explicaram.
Entre os objetos encontrados está uma vasilha para queimar incenso e um copo adornado com a forma de uma mulher, que pode ter sido utilizado para fazer oferendas ou libações a uma divindade.
Também foram encontrados objetos fabricados em Micenas, na Grécia atual, o que prova, segundo os arqueólogos, a existência de laços comerciais entre ambas as regiões.
"Nesse período existia um perigo de invasão militar, e nossa teoria é de que os sacerdotes esconderam objetos utilizados nos templos por temor de que fossem destruídos", disse à AFP Van den Brink.
"Um sítio localizado em uma colina próxima, da mesma data, foi destruído e enterrado, então talvez tenha havido uma guerra ali", completou.
Tel Qashish, ou Tell al Qassis, em árabe, é uma cidade bíblica localizada perto do Monte Carmelo, nos arredores de Haifa.
Segundo o Antigo Testamento, em Tell al Qassis ou perto dali, o profeta hebreu Elias degolou 450 profetas do deus pagão Baal.

Fonte: Último Segundo/IG

 

 

A CAMPANHA CONTINUA

O Egito perdeu muito de suas antiguidades para os Estados Unidos e para a Europa nos últimos anos, por isso o Conselho Supremo de Antiguidades, na pessoa do Dr. Zahi Hawass tem empenhado esforços em recuperar algumas destas antiguidades.
Agora ele está exigindo o retorno de 6 peças famosas para o Egito.
Dr. Zahi Hawass , que já sofreu um ataque cardíaco a pouco tempo, parece sempre afobado e zangado. Não é para menos, cerca de 30,000 pessoas se reportam ao Dr. Hawass atualmente, referentes a escavações entre outras coisas.
Um jornal alemão o chamou de Elefante da Egiptologia , talvez pelo fato de que ele nunca esquece. Mas a verdade é que ele é um egípcio realmente apaixonado por seu país e sua cultura.
Entre os objetos que o Dr. Zahi Hawass quer que retornem ao Egito estão: A Pedra de Roseta, O Busto de Nefertiti, o Busto de  Ankhaf , O horóscope de Denderah, a Estatua de Hemiunu e a imagem de Ramses II  que está no museu de Turin.

Fonte: Egiptologia Brasileira

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Descoberta a Tumba de Ptahmes ( Fonte Dr. Zahi Hawass )

Descoberta a Tumba de Ptahmes ( Fonte Dr. Zahi Hawass )
A faculdade de arqueologia da Universidade do Cairo descobriu uma nova tumba em Saqqara. A missão escobriu a tumba do escriba real Ptah Mes, no cemitério oficial dos governantes da 19a. dinastia, localizado no lado sul da rampa da pirâmide do rei Unas em Saqqara.

O Ministro da Cultura Farouk Hosni anunciou  descoberta no Egito sexta feira informando que a tumba pode ser datada entre 1203 e 1186 AC ou no periodo da 19a. Dinastia.
Dr. Zahi Hawass explica que a tumba tem 70metros de comprimento e é composta de vários corredores e capelas. Esta tumba é bem similar a tumba de Ptah Im Wiya, administrador dos selos reais, que viveu no reinado de Akhenaton. A equipe de arqueólogos alemães encontrou a  tumba de Ptah Im Wiya em Saqqara em 2007.
Dra. Ola El-Egezi, da faculdade de arqueologia do Cairo, disse que o dono da tumba era uma figura proeminente e foi mencionado diversas vezes com cargos como escriba real e supervisor do Templo de Ptah.
Ela continuará as escavações que já revelam algumas estelas. Em uma delas há uma figura do morto com sua familia diante da triade de deuses de TEbas : Amun, Mut e Khonsu. Esta estela revela que na 19a. dinastia o culto a Amon já havia sido retomado.

O chefe desta misssão é o Dr. Ahmed Saeed , ele também mencionou que durante as escavações diversas estátuas do dono da tumba e sua esposas foram encontradas.
Uma grande cabeça esculpida, parece ser da filha do morto ou de sua esposa, esta foi achada junto a outras do morto.
Além disse , diversos amuletos, shabtis e vasos de cerâmica também estão sendo achados.
Dr. Heba Mustafa , outro membro do grupo, mencionou que os pilares desta tumba foram reusados na Era Cristã para construir uma capela. Também foi constatado que a tumba já foi roubada na 19a dinastia o que levou e a deteoração das paredes da mesma.
Diversos pedaços da tumba foram recuperados , que vão ajudar na reconstrução da tumba.
As escavações vão continuar a fim de que a passagem para a câmara de sepultamento seja encontrada, onde possa estar o sarcófago e os equipamentos funerários.


Fonte: Egiptologia Brasileira

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Sobre as falhas de Ensino!

Sobre as falhas de Ensino!
Tenho morado em Curitiba, trabalhando na área da Educação e continuando meus estudos há mais de um ano, mas sempre gosto de saber das notícias da minha “terrinha”: Apucarana, cidade do norte do Estado do Paraná. Por esses dias, ao ler o jornal de maior circulação na cidade e região, deparei-me com dois textos que me chamaram a atenção, no intitulado “Espaço Aberto”.
Tratava-se de dois textos, elaborados por alunos de um determinado Colégio Particular da cidade, elencado entre os melhores da cidade. Fiquei surpreso (para não dizer assustado) com as opiniões manifestas por esses dois estudantes e creio que isso deva reverberar entre meus colegas professores e leitores e deixo algumas breves questões, para serem pensadas a partir da leitura dos textos, que encaminho anexo a este e-mail. Salvaguarda aos estudantes autores dos textos, eles emitem opiniões de formação, advindas de seus “educadores”. Evoco meus colegas professores de História, Sociologia, Filosofia e ainda os professores Pedagogos a refletirem este e-mail e os textos anexos, repassem às suas listas de e-mail, divulguem e discutam, afinal estamos em uma democracia, mesmo que imersa no capital, gozando de seus efeitos catastróficos!
Pensem nessas questões:
Que concepção de Educação possui tal estabelecimento, propagada em seu Projeto Político Pedagógico?
Que concepção de currículo e de conhecimento permeia a orientação pedagógica de tal colégio? Um currículo para formação humana e de cidadão ou formação de aprovados nos futuros extintos vestibulares?
Que formação possuem seus professores? Históricos de vida? Relação patrão/professor/aluno?
Que concepção de sociedade propaga o estabelecimento de ensino junto aos seus alunos?
Que criticidade se pretende desenvolver em seus alunos?
Que leitura tal estabelecimento possui das Leis 10.639/03 e 11.645/08 entendidas junto às classes sociais economicamente excluídas da História e vítimas de um país elitista desde sua primeira constituição?
Deixo aqui estas breves questões, apenas como provocação para leitura. Sei que muitas outras podem ser levantadas e deixo isso para suas consciências de educadores, pois sei que há muito a discutir.
Apenas finalizo tomando uma certa posição: sou defensor do ensino público (pois toda minha formação veio dessa origem!) e penso que ainda existe muito a caminhar, muitas questões sociais a serem resolvidas e nossa Democracia a se solidificar.
Aos colegas, evoco o debate e repasse deste e-mail.



Curitiba, 02 de junho de 2010.




Leandro Hecko
Professor de História

terça-feira, 1 de junho de 2010

Découverte près du Caire de la tombe d'un haut dignitaire de l'époque de Ramsès II

Des archéologues égyptiens ont découvert près du Caire une vaste tombe appartenant à un haut dignitaire de l'ère pharaonique vieille de plus de trois mille ans ans, a annoncé le service des antiquités le 30 mai. La tombe de Betah Mes, qui fut chef militaire, scribe royal, responsable du trésor et régisseur des greniers royaux, remonte à la XIXe dynastie, qui régna sur l'Egypte de 1 320 à 1 200 av. J.-C., avec notamment le légendaire Ramsès II.
La tombe de 70 mètres de long, divisée par des passages et des salles de prière, a été découverte sur le site de la nécropole de Saqqara, au sud du Caire. Les archéologues ont découvert des bas-reliefs représentant des offrandes aux divinités ainsi que le défunt et sa famille priant le dieu Amon, son épouse Mout et leur fils Khonsou. La tombe contient aussi des bas-reliefs montrant Mes et sa famille chassant et pêchant sur le Nil, et des statuettes dont les anciens Egyptiens pensaient qu'elles pouvaient les aider dans l'au-delà.
Fonte: Le Monde