quinta-feira, 14 de abril de 2011

Apucaranenses ganham prateleira exclusiva na Biblioteca Municipal


O livro Rosa, Espinho, Letra e Vinho de minha autoria encontra-se agora, nesta estante.


"Qua, 23 de Março de 2011 17:49

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Com a presença de um grande número de escritores, a Fundação Cultural de Apucarana (Funcap) lançou nesta quarta-feira (23/03), na Biblioteca Pública Municipal Monteiro Lobato, um local exclusivo para obras de autores que nasceram ou que residem atualmente no município. Na estante, os livros ficam agora à disposição tanto para empréstimo, quanto para leitura no local.
Segundo registro da Funcap, existem atualmente 16 autores de livros radicados na cidade. “Sabemos dos desafios ao se escrever um livro, de toda a preparação e obstáculos que são necessários enfrentar até que ele seja editado e esteja disponível para o leitor. Nosso acervo tem milhares de obras, mas a partir de agora o trabalho de apucaranenses vão estar em destaque, de fácil identificação por parte de nosso público”, disse professora Cirlene Moscatto, diretora-presidente da Funcap, que no ato também representou o prefeito João Carlos de Oliveira (PMDB), que cumpre compromissos oficiais em Brasília nesta quarta e quinta-feira.
A expectativa é de que, com a prateleira exclusiva, muitos talentos locais ainda desconhecidos, possam se inspirar em conhecer os autores e descobrir o universo da autoria. “E com isso, assim como esses escritores, possam ser reveldos, eternizando em palavras a história de povos ou pessoas que marcam a vida do coletivo, ensinando lições de vida, muitas vezes retratando cotidianos que serão importantes para as próximas gerações”, complementa Moscatto.
Os autores conhecidos pela Funcap até o momento e que compõem a “prateleira de Apucarana” na biblioteca municipal são: Braz Miranda, Coronel Odone Corso, Emília Cretuchi, Fahed Daher, Francisco Dias Soares Sobrinho, João Batista Mareze, João Ganem, José Antônio Bertolin, Leny Zulim, Maria Salete Cervantes, Mársio Domingues, Padre Bertolin, Paulo Bovo, Paulo Martins, Pedro Cagna, Tiago Zardo, Valmor Giavarina e Valter Pegorer. “Esta iniciativa é uma contribuição pública para com a produção literária de nosso município, incentivando ainda mais a leitura e a formação cultural do cidadão apucaranense”, concluiu a diretora da fundação.
Entre o público presente estiveram alunos da Escola Evolução, que durante quase uma hora realizaram perguntas aos escritores. Dentre as obras há títulos nos gêneros: científicos, contos, jornalismo, literatura infantil, música, poesia, prosa e romances.
Biblioteca PúblicaO espaço foi inaugurado em 1968. Localiza-se na Praça Semiramis Braga (Praça do Clube 28 de Janeiro) ocupando uma área de 123 metros quadrados. É composta de um salão principal no qual ficam as enciclopédias e livros didáticos, mesas e cadeiras; uma sala para livros de literatura, romances, poesias, contos e crônicas; e outra sala para literatura infanto-juvenil com estantes baixas e acomodações próprias para o público infantil.
Para fazer empréstimo de livros são necessários: duas fotos 3x4 recentes, RG e comprovante de endereço. Se o leitor for menor de idade é necessário que o responsável assine a ficha. O prazo para a devolução do livro é de 7 dias, podendo ser renovado. Em caso de extravio ou dano, o leitor terá que repor o livro. Em caso de atraso na devolução, o leitor será suspenso de acordo com os dias de seu atraso.
O horário de atendimento é das 8 às 17 horas, de segunda a sexta-feira. Mais informações pelo telefone 3425-2823."
Fonte: www.apucarana.pr.gov.br
Foto: Edson Denobi

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Mostra sobre Egito Antigo exibe réplica da tumba de Tutancâmon


fonte: Folha Ciência
"Tutancâmon, sua Tumba e seus Tesouros" dá nome à exposição sobre o Egito Antigo montada em Bruxelas, na Bélgica, que será inaugurada no próximo dia 20.
Além de uma replica de um sarcófago, três câmaras da tumba do faraó foram reconstruídas com as mesmas dimensões das peças originais.
A coleção também possui mais de mil cópias de objetos criados pelos melhores artesãos egípcios.
Yves Herman/Reuters
Máscara da morte feita em ouro integra coleção sobre o Egito Antigo que estará exposta a partir do dia 20
Máscara da morte feita em ouro integra coleção sobre o Egito Antigo que estará exposta a partir do dia 20
Yves Herman/Reuters
Réplica de sarcófago; mostra tem mais de mil réplicas de peças relacionadas ao Egito Antigo e ao faraó
Réplica de sarcófago; mostra tem mais de mil réplicas de peças relacionadas ao Egito Antigo e ao faraó

domingo, 10 de abril de 2011

A Reeficação das produções dos sujeitos epistêmicos na âmbito da gestão da educação.

Companheiros e companheiras,  educadores e educadoras do Estado do Paraná!
Depois que saí da SEED  (JUNHO DE 2010) tenho pensado muito no conceito de reificação.  
A origem deste conceito está em Marx e outros marxianos e, se deve a explicação  de que na economia capitalista o trabalho humano torna-se simples atributo de uma coisa, ou seja, mercadoria.
O trabalho transformado em mercadoria, torna-se propriedade e o trabalhador é alienado de sua própria realização. Este conceito tem me feito pensar nas produções, de nós  professores da rede pública estadual paranaense nos últimos 08 anos: Projeto Folhas, OAC, Diretrizes Curriculares, Livro Didático Público, produções dos professores PDE, cadernos pedagógicos, etc.
Tudo isso é trabalho pedagógico e intelectual. Mas que, em algum momento tornou-se mercadoria, produto. Nosso trabalho foi reificado.
Vejo duas consequências para isso: 
1- A primeira foi a apropriação que as chefias da SEED e os políticos fizeram de nossa produção, tornando-as  mais-valia.  Tornando produto - mercadoria-  o que era processo tiraram daí proveito próprio de nossa produção, seja para a manutenção dos próprios cargos, seja como propaganda político-partidária de governo.
2- Outra consequência acaba ocorrendo no momento em que há a troca de governo. O governo que assume vê nas produções dos professores (verdadeiros autores) um produto - mercadoria - do outro governo. Como produto, a mercadoria carrega o marketing político do adversário. Deste modo as produções dos antes chamados "sujeitos epistêmicos"  como antes, não têm  o reconhecimento de sua autoria e acabará sendo jogado fora como mercadoria sem valor. 
Sei que para alguns está minha análise pode parecer muito pessimista. Eu a torno pública pois participei desse processo, e como professor e pesquisador  acredito que este foi um grande trabalho e que as DCE, LDP, etc... não poderão ser negadas. Quem pretender falar em currículo da escola pública paranaense terá que considerar a história, feita por muitos trabalhadores da educação e não por um iluminado ou iluminada, embora eles ou elas insistam em querer parecer ser.
Insisto que precisamos debater esta questão, mesmo que virtualmente. O motivo da negação de nossas produções é o mesmo que nos possibilitou atuar no aparelho de Estado - o trabalho intelectual transformado em mercadoria.
Abs a todos e todas!
Texto escrito por: Ademir Pinhelli Mendes       

http://lattes.cnpq.br/5196620535287885

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Cientistas encontram esqueleto do que seria um homem pré-histórico homossexual


Cientistas tchecos escavaram o que acreditam ser o esqueleto de um homem pré-histórico homossexual ou transexual que viveu entre 4.500 e 5.000 anos atrás.
A equipe de pesquisadores da Sociedade Arqueológica Tcheca constatou que os restos - retirados de um sítio arqueológico neolítico em Praga - indicam que o indivíduo, de sexo masculino, foi enterrado segundo ritos normalmente destinados às mulheres.
A arqueóloga Katerina Semradova disse à BBC Brasil que o enterro “atípico” indica que o indivíduo encontrado fazia parte do “terceiro sexo”, provavelmente homossexual ou transexual.
"Trabalhamos com duas hipóteses: a de que o indivíduo poderia ter sido um xamã ou alguém do terceiro "terceiro sexo'. Como o conjunto de objetos encontrados enterrados ao redor do esqueleto não corroboravam a hipótese de que fosse um xamã, é mais provável que a segunda explicação seja a correta", disse Semradova.
As escavações foram abertas ao público nesta quinta-feira e a visitação tem sido intensa.
Os restos são de um membro da cultura da cerâmica cordada, que viveu no norte da Europa na Idade da Pedra, entre 2.500 AC e 2.900 AC.
Neste tipo de cultura, os homens normalmente são enterrados sobre o seu lado direito, com a cabeça virada para o oeste, juntamente com ferramentas, armas, comida e bebidas.
As mulheres, normalmente sobre o seu lado esquerdo, viradas para o leste e rodeada de jóias e objetos de uso doméstico.
O esqueleto foi enterrado sobre o seu lado esquerdo, com a cabeça apontando para o oeste e cercado de objetos de uso doméstico, como vasos.
"A partir de conhecimentos históricos e etnológicos, sabemos que os povos neste período levavam muito a sério os rituais funerários, portanto é improvável que esta posição fosse um erro", disse a coordenadora da pesquisa, Kamila Remisova Vesinova.
"É mais provável que ele tenha tido uma orientação sexual diferente, provavelmente homossexual ou transexual."

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Lançamento: O Partido Nazista no Paraná

Segue comentário sobre o livro O Partido Nazista, de Rafael Athaides. Mestre em História pela UEM e doutorando em História pela UFPR. Professor da UFMS.
Visitem o site do lançamento do livro: www.rafaelathaides.com.br