segunda-feira, 31 de maio de 2010

Túmulo com mais de 3.000 anos é descoberto próximo à capital do Egito

Monumento foi descoberto na área da necrópole de Saqqara.
Buscas prosseguem na tentativa de achar múmia de chefe militar e esposa.

 

Arqueólogos egípcios descobriram próximo ao Cairo um grande túmulo com mais de 3.000 anos e pertencente a uma alta autoridade da era faraônica.
O túmulo de Betah Mes, que foi chefe militar, escriba real, chefe do tesouro e administrador dos celeiros reais, pertence à 19ª dinastia, que reinou no Egito entre 1.320 e 1.200 antes de Cristo, especialmente com o lendário Ramsés II.
O túmulo, de 70 metros de extensão, foi descoberto no sítio da necrópole de Saqqara, sul do Cairo. Ele estava escondido sob as areias do deserto desde 1885, quando saqueadores furtaram alguns de seus murais.
Os arqueólogos descobriram baixos-relevos que representam oferendas às divindidades e o falecido e sua família orando ao deus Amon.
A busca prossegue na câmara principal do túmulo, onde os arqueólogos esperam esperar a achar a múmia de Mes e talvez de sua mulher.
Fonte: G1

Arqueólogos exploram palácio submerso da rainha Cleópatra

 Autoridades egípcias divulgaram nesta terça-feira uma imagem da exploração subaquática nas ruínas do templo de Isis, na ilha real de Antirhodos, no leito do mar do porto de Alexandria, no Egito. O templo de Isis foi o local de onde a rainha Cleópatra governou. As informações são da agência AP.
Uma equipe internacional de mergulhadores liderada pelo arqueólogo subaquático francês Franck Goddio, da Hilti Foundation, está usando tecnologias avançadas para explorar as ruínas submersas do palácio e do complexo do templo de Isis. Na imagem, um mergulhador inspeciona blocos de pedra calcária que fazem parte do templo.

Para realizar as explorações neste local, considerado um dos mais ricos sítios arqueológicos subaquáticos do mundo, os cientistas escavam cuidadosamente e recuperam artefatos impressionantes da última dinastia a governar o Egito antigo, por volta do ano 30 a.C.

Fonte: Terra

Coliseu abrirá corredores subterrâneos fechados por 15 séculos

Projeto de US$ 28 milhões permitirá que visitantes vejam locais que abrigavam gladiadores e leões.

Um dos principais marcos turísticos da Itália, o Coliseu, vai abrir seus corredores subterrâneos para o público pela primeira vez.
A rede de celas e túneis abrigava na Antiguidade, animais, gladiadores, escravos e pessoas que eram jogadas aos leões e tigres para entretenimento do público, que chegava a 50 mil pessoas.
Milhões de turistas visitam o Coliseu todos os anos, mas as áreas subterrâneas eram consideradas muito frágeis e por isso estavam fechadas.
O custo do projeto foi de US$ 28 milhões e agora o minucioso trabalho de proteger as frágeis estruturas está quase no fim.
O Coliseu, um dos símbolos do Império Romano, deixou de ser utilizado como espaço para entretenimento no século 6.

Fonte: G1 clique aqui

 

 

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Mergulhadores encontram relíquias egípcias do palácio de Cleópatra

Uma pequena estátua de cerca de 2.500 anos é mostrada a bordo do barco de pesquisas Princess Duda, ancorado em Alexandria, no Egito. Uma equipe internacional de arqueólogos mergulhadores liderados pelo francês Franck Goddio está usando tecnologia avançada para explorar as ruínas submersas de um palácio e de um templo onde Cleópatra governou.  (Foto: Ben Curtis/AP Photo)
Para ver a imagem clique aqui
Fonte: G1

Arqueólogos encontram 'dicas' em tumba de como viver no 'além'

Inscrições foram localizadas na tumba da rainha Behenu no Egito.
Hieróglifos recomendavam dieta para a rainha não passar fome.


Trabalhando numa tumba, já muito depredada por ladrões, arqueólogos franceses descobriram, no Egito, inscrições ensinando a múmias como viver no próximo mundo.

A rainha Behenu é um personagem misterioso, do qual pouco se sabe, a não ser que tinha sua própria pirâmide de 25 metros, descoberta há três anos em Saqara, a antiga Menfis.

Da múmia da rainha, ladrões deixaram apenas restos de uma mandíbula, com a qual os cientistas pretendem determinar com que idade ela morreu.

Trabalhando na tumba bastante danificada da misteriosa rainha, que viveu uns dois mil anos antes de Cristo, arqueólogos franceses encontraram também milhares de fragmentos de textos religiosos, que estão entre os mais antigos do mundo.

Os egípcios de quatro mil anos atrás não tinham dúvidas sobre a vida após a morte. Deixaram para a rainha, inscrito em pedra, até uma espécie de manual de sobrevivência após a morte do corpo.

Os hieróglifos recomendavam qual a dieta, pão e frutas, para a rainha não passar fome no outro mundo e traziam instruções sobre como subir às estrelas do céu do norte, onde os reis, acreditavam os egípcios, podiam chegar voando, subindo uma rampa ou mesmo uma escada.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Evento: Memória e Identidade no Mundo Antigo

Memória e Identidade no Mundo Antigo
XI Jornada de História Antiga
Reunião do GT - História Antiga (ANPUH/RS)

Data: 26 a 28 de maio de 2010
Local: Auditório do Colégio São José

Promoção:
ICH-UFPel
CEAM-ICH-UFPEL
GT - História Antiga (ANPUH/RS)

Coordenadores:
Fábio Vergara Cerqueira – Diretor do Instituto de Ciências Humanas / UFPEL
Caterine Henriques Mendes – Coordenador do GTHA-RS-ANPUH

Secretaria e coordenação da comissão de apoio:
Katia Amorim Macedo

Informações pelo telefone 81352175 e 32845523.

Inscrições: no local, a partir das 18 horas, e na secretaria do ICH, no dia 25, a partir das 15 horas

 
APRESENTAÇÃO

Os estudos sobre o mundo antigo têm se caracterizado pela preocupação em acompanhar debates teóricos contemporâneos, fazendo cair por terra o preconceito de que estariam desconectados das questões atuais.
Nos últimos anos, a antiguidade tem sido vista e revista sob a influência de conceitos como globalização, diversidade, fronteira, etnicidade, memória e identidade.
A XI Jornada de História Antiga, realizada em 2009, conjuntamente ao I Encontro de Estudos Medievais, coordenado pela professora Rajene Jardim, iniciou um ciclo de debates sobre paradigmas pós-modernos. Após refletirmos sobre a diversidade cultural, na décima edição do evento, propomos agora, na XI Jornada de História Antiga, trazer ao público interpretações balizadas nos conceitos de memória e identidade, abordados por meio de várias interconexões conceituais e temáticas: deveres de memória; memória e procedimentos legais, memória e práticas funerárias, memória e arte; memória e história, memória e musas, retórica e história; memória, escrita da história e tradição; identidade e tradições culturais, identidade e divindades, memória e religiosidade, contatos entre identidades religiosas.
Ao apresentarmos o impacto destes conceitos sobre pesquisas de História antiga desenvolvidas no Rio Grande do Sul, esperamos contribuir para enriquecer este debate, por meio do qual a historiografia atual se apropria da perspectiva antropológica fomentada pelos conceitos de memória e identidade. Estes conceitos integram as áreas dos dois programas de mestrado em funcionamento no Instituto de Ciências Humanas, o Mestrado em Memória Social e Patrimônio Cultural e o Mestrado em História, que tem como áreas de concentração Fronteiras e Identidade.
Começamos a ver que uma outra Antigüidade é possível, abandonando modelos interpretativos rígidos, empiristas e mecanicistas, em prol de uma epistemologia da diversidade e da fluidez das dinâmicas culturais e interações cotidianas, epistemologia em que memória e identidade desempenham papel crucial.

Fábio Vergara Cerqueira
Coordenador da XI Jornada de História Antiga
Caterine Henriques Mendes
Coordenadora do GT de História Antiga da ANPUHRS




 
PROGRAMAÇÃO

Quarta-feira – 26/05/2010
19:30 – Abertura

19:40 – Conferência de Abertura
Memória e regimes memoriais: elementos para um debate contemporâneo"
Maria Letícia Mazzucchi Ferreira (UFPEL)

Quinta-feira – 27/05/2010

08:00 às 10:00
Minicurso: Tópicos de Iconografia da Grécia Antiga
Pedro Luis Machado Sanches (UFPEL) e Fábio Vergara Cerqueira (UFPEL)

10:30 às 11:30
Retórica e história N'os sertões, de Euclides da Cunha: O Ethos do historiador.
Anderson Zalewski Vargas (UFRGS)

14:00 às 15:30
A memória no procedimento legal de Gortina: uma análise de duas inscrições do primeiro quarto do século V a.C.
Luis Fernando Telles Dajello (mestrando em História - UFRGS)
Práticas funerárias e memória familiar em Atenas: tradição e pólis em conflito
Kátia Amorim Macedo (Graduada em História – Especializanda em Educação – UFPEL)

16:00
Modelos educativos nas Biografias de Plutarco: identidade, memória e tradição cultural grega no Império romano
Fábio Vergara Cerqueira (UFPEL)

19:30
Deir el Medina: identidades, divindades e o Mar Mediterrâneo!
Margaret Marchiori Bakos (PUCRS)


Sexta-feira – 28/05/2010

08:00 às 10:00 – Minicurso:
Minicurso: Tópicos de Iconografia da Grécia Antiga
Pedro Luis Machado Sanches e Fábio Vergara Cerqueira (UFPEL)

10:30 às 11:30
Quem sabe: "Musa e memória antes da História"?
Francisco Marshall (UFRGS)

14:00 às 15:00
Memória, história e arte na Mesopotâmia
Katia Maria Paim Pozzer (ULBRA)

16:00 às 17:00
Os evangelhos como fonte no estudo da memória e identidade cristã
Caterine Henriques Mendes (Mestranda em Memória e Patrimônio– UFPEL)

Escatologia e Apocalíptica de matriz judaica e sua influência no pensamento gnóstico cristão
Luis Artur Janes Silva (Graduado em História – UFPEL)

19:30 às 21:30
Cristianismo e identidades culturais no séc. IV: relações entre cristãos e não cristãos na sociedade tardo-imperial
Edalaura Berny Medeiros (Graduada em História – UFPEL)

Tito Lívio e a escrita da história: entre memória, monumenta e tradição.
                Marco Antonio Collares (Graduado em História – UFPEL. Mestre em Historia – UNESP/Franca)

Tumba do Visir Amen-Hotep, Huy

A equipe do arqueólogo Francisco Valentin do Instituto De Estudo del Antiguo Egipto, descobriu esta semana cerca de 4.000 objetos entre fragmento e peças de todo tipo que ajudaram a revelar um pouco mais sobre a historia do Visir que viveu durante o reinado de Amenhotep III cerca de 1360-1353AC. A tumba tem 1.000m2 de superfície e 6 de profundidade , até agora apenas 54m2 foram explorados.
Até agora 700 colares foram encontrados, entre outros objetos e fragmentos. Uma estatueta de uma concubina da XIX dinastia do período ramesida também foi revelada juntamente com algumas inscrições em papiros. A tumba é inédita e os pesquisadores estão muito animados com a descoberta.
Um outro achada interessante indica que o local era utilizado como sagrado, pois cerca de 30 orelhas de madeira foram encontradas no local. Isso indica que as pessoas a utilizavam para serem ouvidas em suas preces.  A equipe possui 45 pessoas e tudo está sendo muito bem coordenado de acordo com as normas do governo egípcio, mencionou Francisco.
O sitio está localizado em Luxor – antiga Tebas e deve continuar sendo escavado por um bom tempo. 

Fonte: Egiptologia Brasileira

Achados Fortúitos - Arqueologia Urbana.

"Prezados Amigos,
Toda cidade, menor que seja, executa obras no leito da via pública. É neste momento que achados arqueológicos importantíssimos são desprezados pela simples falta de conhecimento. Como proceder para que isso não ocorra e qual é o treinamento necessário para que os agentes públicos não disperdicem tão maravilhosas fontes de cultura material?
Baseado no trecho acima conclamo a todos os participantes para que imaginem, de acordo com as especificidades de cada região, uma solução viável para o problema. Quem sabe não sairá a resposta para essa angustiosa questão arqueológica.
Conto com a participação de todos com relatos, experiências idéias ou mesmo com uma simples reflexão.
Reinaldo Tavares"

fonte: www.cafehistoria. ning.com/ group/arqueologi a/forum/topics/ achados-fortuito s-arqueologia

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Descoberta a tumba mais antiga da América Central

Descoberta a tumba mais antiga da América Central

 

Arqueólogos encontraram no sul do México uma pirâmide contendo a tumba de uma alta autoridade pré-colombiana que pode ser a mais antiga do seu tipo em toda a Mesoamérica, a região que se estende do sul do México até a Costa Rica.

A pirâmide contém quatro esqueletos, indicando um enterro múltiplo realizado há 2,7 mil anos.De acordo com os cientistas, seria o antecedente mais remoto do uso de pirâmides como recintos funerários em toda a região.

Dois dos esqueletos, segundo os cientistas, estariam rodeados de pedras de jade e âmbar, além de objetos valiosos para a época, feitos de cerâmica. Isto indicaria que um deles poderia ser o de um importante líder ou clérigo de Chiapa de Corzo, um proeminente assentamento da época.

Junto à câmara principal, os arqueólogos encontraram outro sepulcro contendo um esqueleto, "provavelmente de uma mulher" que faleceu por volta dos 50 anos de idade.

A escavação revelou o esqueleto de um líder religioso, enterrado há 2.700 anos


A descoberta foi feita na zona arqueológica Chiapa de Corzo, no Estado mexicano de Chiapas, por arqueólogos do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), da Universidade Nacional Autônoma (UNAM) do México e da Universidade Brigham Young, dos EUA.

Segundo os pesquisadores, a descoberta sugere que o uso de pirâmides como recintos funerários pode ser mais antigo do que se pensava anteriormente e poderia ser anterior à cultura maia.

A tumba estudada está localizada dentro de uma pirâmide que pode ter tido até sete metros de altura quando foi construída, com escadas de barro levando a um templo no topo de sua estrutura.

Sacrifício humano?

A câmara funerária, medindo quatro metros de comprimento por três de largura, foi encontrada após 24 horas de escavações. A câmara principal guardava ossos de três pessoas: um homem de meia-idade, um bebê de cerca de um ano e um jovem do sexo masculino.

O homem de meia-idade estava com vários adornos, tinha a boca coberta com uma concha e os dentes incrustados com pedras de jade. Ele também tinha braceletes, colares e o que os arqueólogos acreditam ser uma máscara funerária com olhos feitos com uma pedra vulcânica verde.

Os investigadores acreditam que, a julgar pela qualidade das joias com as quais o homem foi sepultado, ele deve ter sido uma pessoa importante. Eles dizem que os outros dois corpos - do bebê e do jovem - podem ter sido colocados depois na tumba para acompanhar o homem morto e foram possivelmente sacrificados.

Os pesquisadores dizem que a posição dos ossos sugere que o bebê foi colocado cuidadosamente na tumba, enquanto o jovem foi possivelmente jogado na câmara funerária.

No anexo à câmara principal, os arqueólogos encontraram outra sala pequena contendo o esqueleto de uma mulher, também com muitos adornos de âmbar e pingentes representando pássaros e um macaco.

O número e a variedade das oferendas sugerem que as pessoas que viviam nesta região naquela época realizavam trocas com lugares tão distantes quanto a costa do Golfo do México e o Vale Motagua, na Guatemala, região rica em jade. Os pesquisadores dizem ainda que a descoberta sugere que havia seres humanos vivendo na região de Chiapas, no sul do México, desde 1200 A.C.


fonte:  BBC IG
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/bbc/descoberta+a+tumba+mais+antiga+da+america+central/n1237624394989.html 

sexta-feira, 14 de maio de 2010

IGREJA COPTA DESCOBERTA EM LUXOR

IGREJA COPTA DESCOBERTA EM LUXOR

O Egito tem reformado diversos monumentos e templos e durante a recente forma da avenida das esfinges um Luxor os restos de uma igreja Copta datada do período Ptolomaico foi descoberta.
Um dispositivo usado para medir as cheias do Nilo conhecido como Nilometro também foi encontrado.
Os blocos da igreja estão bem preservados e indicam o as oferendas dos reis Ptolomeu e Romanos aos deuses egípcios. Os restos do Nilometro (estrutura em forma espiralada de sete metros) também está bem preservada.
A restauração continua na avenida que liga os templos de Luxor e Karnak onde as esfinges guardam todo o caminho.
Outras recentes descobertas na avenida estão na fundação de pedras decoradas com inscrições do faraó Amenhotep III , pai de Akhenaton e uma capela pertencente ao sacerdote Min-Kheber-RE da 21ª. Dinastia.
Isso prova que ainda há muito o que ser descoberto nas areias do Egito.

fonte: Egiptologia Brasileira: Noticias e Dicas

terça-feira, 11 de maio de 2010

Arqueólogos afirmam ter encontrado a Arca de Noé na Turquia

Um grupo de arqueólogos chineses e turcos afirmam ter localizado a bíblica Arca de Noé no topo do Monte Ararat, na Turquia, segundo informa nesta terça-feira, 27, a imprensa local.

O explorador, membro de uma organização internacional dedicada à busca da mítica embarcação em que Noé e sua família escaparam do dilúvio, afirmou que os vestígios encontrados datam de 4.800 anos atrás.

"Não é 100% seguro que seja a Arca, mas avaliamos que é 99,9%. A estrutura do barco tem muitos compartimentos e isso pode representar os espaços onde os animais foram acomodados", disse Ving em declarações à agência de notícias turca Anadolu.

O especialista também informou que o grupo entrou em contato com o governo da Turquia para pedir proteção ao local onde será feita as escavações e adiantou que solicitará à Unesco que inclua essa região na lista de patrimônios da humanidade.

Não é a primeira vez que um grupo de arqueólogos afirma ter encontrado a Arca de Noé no Monte Ararat, o mais alto da Turquia, onde a Bíblia narra que Noé desembarcou após as águas baixarem depois do Dilúvio.

Fonte: Estadao.com. br
In: Café História, http://cafehistoria .ning.com/ ?xg_source= msg_mes_network

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Kha e Merit – Amor no Egito Antigo

Eles estão no museu de Turin há quase um século e passaram por 3 faraós importantes: Amenhotep II, Tutmosis IV e Amenhotep III, estes foram o casal Kha e Merit, que morreram ao 60 anos de idade no Egito Antigo.

Descobertos pelo Egiptologo Erneto Schiaparelli em 1906 ambos residem hoje em uma sala do Museu de Turin na Itália. Merit “ A amada de Deus” morreu primeiro e Kha num gesto de amor deu sua tumba que já estava preparada para ela.

Eles tiveram 3 filhos: uma garota e dois garotos, um deles tornou-se decorador de tumbas reais. A tumba de Kha quando descoberta por Schiaparelli em 16 de Fevereiro de 1906 continha diversos objetos inclusive seus instrumentos de medição.

Parece que o casal eram bastante unidos , mesmo no pós morte.

Reportagem original com detalhes e imagens no link abaixo em italiano:

http://www3.lastampa.it/torino/sezioni/cultura/articolo/lstp/200242/

MÚMIA E CANCER

A múmia recém estudada no Hospital Luiz Abete nas Maldivas Argentinas revelaram que a mesma morreu em decorrência de câncer de medula óssea (mieloma múltiplo).

Esta é a primeira vez que esta doença é detectada em um ser humano tão antigo.

Tres múmias foram examinadas e passaram pelo tomógrafo 3D , elas provem do período tardio, elas são exibidas dentro de seus sarcófagos desde 1888 no Museu de Ciencias Naturais de La Plata . As múmias são um mulher (Tadimentet ) um homem ( Horwetjaw) e uma terceira seria um soldado morto em batalha bastante danificada.

Reportagem com maiores detalhes no link abaixo em espanhol:

http://www.diariohoy.net/accion-verNota-id-81493-titulo-Revelan_que_una_momia_egipcia_muri%C3%B3_de_c%C3%A1ncer

'Azul egípcio' encontrado em altar romanesco

Uma equipa de investigadores da Universidade de Barcelona (UB) descobriu restos de azul egípcio num altar romanesco da igreja de Sant Pere de Terrassa (Barcelona). Este é considerado o primeiro pigmento sintético do mundo e era usado durante os dias do Egipto até ao fim do Império Romano – não se continuou a criar após esse período. Os resultados do estudo foram publicados no jornal «Archaeometry» .

O 'azul egípcio' ou também chamado de 'azul de Pompeia' – com uma superfície sem brilho, similar na aparência à pedra preciosa chamada lápis-lazúli – era um pigmento frequentemente usado pelos egípcios e romanos para decorar objectos e murais. Após a queda do Império Romano (476 AD), caiu em desuso e deixou de ser fabricado. O grupo de cientistas catalãs encontrou restos do pigmento no altar do século XII.

“Fizemos um estudo sistemático dos pigmentos usados no altar durante um trabalho de restauração da igreja, e verificamos que eram bastante localizados e ‘pobres’ – com terra, brancos de cal, os negros de fumo – e foi quando descobrimos de forma surpreendente o azul egípcio”, explicou Mario Vendrell, co-autor da investigação e geólogo do Grupo Patrimoni da UB.

O grupo de cientistas disse que o estudo químico e microscópico preliminar lançou a suspeita de que as amostras eram de facto correspondentes ao pigmento usado no Antigo Egipto; no entanto, para confirmar decidiram analisar os restos encontrados no laboratório Daresbury SRS, no Reino Unido, através de técnicas de radiação avançadas. Posteriormente, será possível continuar estes testes em Espanha, quando terminar a construção do ALBA Synchrotron Light Facility, em Cerdanyola del Vallés (Barcelona).


“Os resultados mostraram claramente que se trata do pigmento ‘azul egípcio’”, assinalou Vendrell, que referiu não poder ser outro tipo de substância, como azurite, lapis lazuli ou aerinite, já que “apenas existiam em terras longínquas e era muito difícil de obter fora das fronteiras económicas”.

O geólogo acrescentou ainda que não existem evidências de que na época medieval as pessoas soubessem criar este pigmento, fabricado com silicato de cobre e cálcio. “A hipótese mais provável é que os construtores da igreja se tenham deparado com restos do Período Romano que continham ‘azul egípcio’ e os tenham utilizado na construção para os quadros do retábulo de pedra”, continuou Vendrell. O conjunto de monumentos feitos pelas igrejas de Sant Pere, Sant Miquel e Santa María de Terrassa foram “construídos sobre antigos assentamentos ibéricos e romanos, e o pigmento muito valorizado poderia estar escondido no subsolo há muitos séculos”, concluiu.


Fonte: http://www.cienciah oje.pt/index. php?oid=42324&op=all

NOVA ESTÁTUA DA EPOCA PTOLOMAICA DESCOBERTA EM TAPOSIRIS MAGNA

Arqueólogos escavando em Taposiris Magna, localizado a 45 km de Alexandria, descobriu esta semana uma grande estátua de granito de um rei do período Ptolomaico (Epoca em que os Gregos reinavam no Egito).

A escultura monumental é representada de forma tradicional de faraó egípcio, possivelmente Ptolomeu IV, o faraó que teria sido responsável pela construção do templo de Taposiris Magna.

Dr. Zahi Hawass comentou que esta pode ser uma das estátuas mais bonitas no estilo egípcio antigo.

Os arqueólogos desta equipe são da Republica Dominicana juntamente com arqueólogos egípcios. Foi deles a responsabilidade da escavação do templo sob o nome de Per-Usir, que significa “ O lugar de Osiris”.

A equipe é liderada por Kathleen Martinez, que iniciou a escavação em TAposiris Magna há 5 anos atrás com a finalidade de obter mais detalhes sobre os amantes Cleopatra VII e Marco Antonio.

Várias moedas com a face de Cleopatra foram encontradas neste sitio arqueológico. Atrás deste tempo há uma necrópole que contem múmias do estilo Greco Romano.

Confiram o vídeo com belas imagens em:

http://www.youtube.com/watch?v=gJ4ugRiL8WM

fonte: Egiptologia brasileira: Noticias e Dicas