quinta-feira, 3 de novembro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Chamada para Artigos REAC
Saudações!
É com satisfação que a Revista Eletrônica Antiguidade Clássica (REAC) abre seu período de recebimento de artigos e resenhas para a 8ª Edição, com previsão de ser lançada em fins de fevereiro de 2012.
Vide normas em www.antiguidadeclassica.com
Período de recebimento: 31/10 a 15/12/2011
Envio para leandrohecko@antiguidadeclassica.com ou katiateonia@antiguidadeclassica.com
Cordialmente,
Leandro Hecko
É com satisfação que a Revista Eletrônica Antiguidade Clássica (REAC) abre seu período de recebimento de artigos e resenhas para a 8ª Edição, com previsão de ser lançada em fins de fevereiro de 2012.
Vide normas em www.antiguidadeclassica.com
Período de recebimento: 31/10 a 15/12/2011
Envio para leandrohecko@antiguidadeclassica.com ou katiateonia@antiguidadeclassica.com
Cordialmente,
Leandro Hecko
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Audiência Pública: Número de Vereadores em Apucarana
AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE O NÚMERO DE VEREADORES PARA APUCARANA
Ao Ilmo. Rildo
Presidente do CONSEG
Apucarana 19 de agosto de 2011
As Entidades infra- nominadas tem a honra de convidar vossa senhoria para a grande Audiência Publica que acontecerá dia 25 de agosto de 2011, no salão nobre da prefeitura as 20h.
OBJETIVO:
-Esclarecer à população sobre quais as vantagens e desvantagens que um número, maior ou menor de vereadores, traz para a cidade
-Qual o principal papel do vereador
-Qual a importância da participação popular nessa discussão
-O que se esconde por traz dessa discussão
PALESTRANTES:
Dr. Gustavo Munhoz: (Advogado) que vai falar sobre as questões jurídicas
Pe. Paulo Adriano do Amaral (Pe. Paulinho) vai falar sobre a questão sócio- política
Vale lembrar que essas entidades e outras, sempre estiveram atentas as atividades sociais da cidade procurando intervir afim de que os direitos essenciais dos cidadãos apucaranense sejam respeitados como por exemplo:
-Em 1997 – Derrubou na justiça a Lei que instituía a Taxa da Saúde, aprovada pela Câmara da época e instituída pelo executivo.
- Em 2003 evitaram que a água de Apucarana fosse privatizada possibilitando a renovação com a SANEPAR
- Em 2007: impediram que se instalasse aqui em Apucarana o Consorcio do Lixo, onde 16 municípios iriam despejar aqui seus lixos, quando a cidade não conseguia cuidar do seu próprio lixo.
-Em 2010 contribuíram no grande debate sobre a instalação do CDR em Apucarana, obra esta, que está para ser implantada. Essa, são algumas ações entre tantas outras
Atenciosamente:
Pastorais Sociais
Pastoral Sócio-política
Pastoral Carcerária
Pastoral Afro
UMMA- União Municipal de Mutuários e Moradores de Apucarana
GAIA- Grupo Ambiental Interdisciplinar de Apucarana
UEA- União dos Estudantes de Apucarana
COCAP- Cooperativa de Catadores de Papel de Apucarana
ABIA-Associação Beneficente dos Idosos de Apucarana
CCDH- Cento Coletivo de Direitos Humanos
MACONE- Movimento Apucaranense da Consciência Negra
Sindicato dos Bancários de Apucarana e Região
Sindicato dos Servidores da Alimentação de Apucarana e Região
Sindicato dos Servidores da Saúde de Apucarana e Região
Sindicato dos Servidores Públicos de Apucarana e região
Núcleo APP Sindicato
Ao Ilmo. Rildo
Presidente do CONSEG
Apucarana 19 de agosto de 2011
As Entidades infra- nominadas tem a honra de convidar vossa senhoria para a grande Audiência Publica que acontecerá dia 25 de agosto de 2011, no salão nobre da prefeitura as 20h.
OBJETIVO:
-Esclarecer à população sobre quais as vantagens e desvantagens que um número, maior ou menor de vereadores, traz para a cidade
-Qual o principal papel do vereador
-Qual a importância da participação popular nessa discussão
-O que se esconde por traz dessa discussão
PALESTRANTES:
Dr. Gustavo Munhoz: (Advogado) que vai falar sobre as questões jurídicas
Pe. Paulo Adriano do Amaral (Pe. Paulinho) vai falar sobre a questão sócio- política
Vale lembrar que essas entidades e outras, sempre estiveram atentas as atividades sociais da cidade procurando intervir afim de que os direitos essenciais dos cidadãos apucaranense sejam respeitados como por exemplo:
-Em 1997 – Derrubou na justiça a Lei que instituía a Taxa da Saúde, aprovada pela Câmara da época e instituída pelo executivo.
- Em 2003 evitaram que a água de Apucarana fosse privatizada possibilitando a renovação com a SANEPAR
- Em 2007: impediram que se instalasse aqui em Apucarana o Consorcio do Lixo, onde 16 municípios iriam despejar aqui seus lixos, quando a cidade não conseguia cuidar do seu próprio lixo.
-Em 2010 contribuíram no grande debate sobre a instalação do CDR em Apucarana, obra esta, que está para ser implantada. Essa, são algumas ações entre tantas outras
Atenciosamente:
Pastorais Sociais
Pastoral Sócio-política
Pastoral Carcerária
Pastoral Afro
UMMA- União Municipal de Mutuários e Moradores de Apucarana
GAIA- Grupo Ambiental Interdisciplinar de Apucarana
UEA- União dos Estudantes de Apucarana
COCAP- Cooperativa de Catadores de Papel de Apucarana
ABIA-Associação Beneficente dos Idosos de Apucarana
CCDH- Cento Coletivo de Direitos Humanos
MACONE- Movimento Apucaranense da Consciência Negra
Sindicato dos Bancários de Apucarana e Região
Sindicato dos Servidores da Alimentação de Apucarana e Região
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terça-feira, 23 de agosto de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Apucaranenses ganham prateleira exclusiva na Biblioteca Municipal
O livro Rosa, Espinho, Letra e Vinho de minha autoria encontra-se agora, nesta estante.
"Qua, 23 de Março de 2011 17:49
Com a presença de um grande número de escritores, a Fundação Cultural de Apucarana (Funcap) lançou nesta quarta-feira (23/03), na Biblioteca Pública Municipal Monteiro Lobato, um local exclusivo para obras de autores que nasceram ou que residem atualmente no município. Na estante, os livros ficam agora à disposição tanto para empréstimo, quanto para leitura no local.
Segundo registro da Funcap, existem atualmente 16 autores de livros radicados na cidade. “Sabemos dos desafios ao se escrever um livro, de toda a preparação e obstáculos que são necessários enfrentar até que ele seja editado e esteja disponível para o leitor. Nosso acervo tem milhares de obras, mas a partir de agora o trabalho de apucaranenses vão estar em destaque, de fácil identificação por parte de nosso público”, disse professora Cirlene Moscatto, diretora-presidente da Funcap, que no ato também representou o prefeito João Carlos de Oliveira (PMDB), que cumpre compromissos oficiais em Brasília nesta quarta e quinta-feira.
A expectativa é de que, com a prateleira exclusiva, muitos talentos locais ainda desconhecidos, possam se inspirar em conhecer os autores e descobrir o universo da autoria. “E com isso, assim como esses escritores, possam ser reveldos, eternizando em palavras a história de povos ou pessoas que marcam a vida do coletivo, ensinando lições de vida, muitas vezes retratando cotidianos que serão importantes para as próximas gerações”, complementa Moscatto.
Os autores conhecidos pela Funcap até o momento e que compõem a “prateleira de Apucarana” na biblioteca municipal são: Braz Miranda, Coronel Odone Corso, Emília Cretuchi, Fahed Daher, Francisco Dias Soares Sobrinho, João Batista Mareze, João Ganem, José Antônio Bertolin, Leny Zulim, Maria Salete Cervantes, Mársio Domingues, Padre Bertolin, Paulo Bovo, Paulo Martins, Pedro Cagna, Tiago Zardo, Valmor Giavarina e Valter Pegorer. “Esta iniciativa é uma contribuição pública para com a produção literária de nosso município, incentivando ainda mais a leitura e a formação cultural do cidadão apucaranense”, concluiu a diretora da fundação.
Entre o público presente estiveram alunos da Escola Evolução, que durante quase uma hora realizaram perguntas aos escritores. Dentre as obras há títulos nos gêneros: científicos, contos, jornalismo, literatura infantil, música, poesia, prosa e romances.
Biblioteca PúblicaO espaço foi inaugurado em 1968. Localiza-se na Praça Semiramis Braga (Praça do Clube 28 de Janeiro) ocupando uma área de 123 metros quadrados. É composta de um salão principal no qual ficam as enciclopédias e livros didáticos, mesas e cadeiras; uma sala para livros de literatura, romances, poesias, contos e crônicas; e outra sala para literatura infanto-juvenil com estantes baixas e acomodações próprias para o público infantil.
Para fazer empréstimo de livros são necessários: duas fotos 3x4 recentes, RG e comprovante de endereço. Se o leitor for menor de idade é necessário que o responsável assine a ficha. O prazo para a devolução do livro é de 7 dias, podendo ser renovado. Em caso de extravio ou dano, o leitor terá que repor o livro. Em caso de atraso na devolução, o leitor será suspenso de acordo com os dias de seu atraso.
O horário de atendimento é das 8 às 17 horas, de segunda a sexta-feira. Mais informações pelo telefone 3425-2823."
Fonte: www.apucarana.pr.gov.br
Foto: Edson Denobi
Foto: Edson Denobi
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segunda-feira, 11 de abril de 2011
Mostra sobre Egito Antigo exibe réplica da tumba de Tutancâmon
fonte: Folha Ciência
"Tutancâmon, sua Tumba e seus Tesouros" dá nome à exposição sobre o Egito Antigo montada em Bruxelas, na Bélgica, que será inaugurada no próximo dia 20.
Além de uma replica de um sarcófago, três câmaras da tumba do faraó foram reconstruídas com as mesmas dimensões das peças originais.
A coleção também possui mais de mil cópias de objetos criados pelos melhores artesãos egípcios.
Yves Herman/Reuters | ||
Máscara da morte feita em ouro integra coleção sobre o Egito Antigo que estará exposta a partir do dia 20 |
Yves Herman/Reuters | ||
Réplica de sarcófago; mostra tem mais de mil réplicas de peças relacionadas ao Egito Antigo e ao faraó |
domingo, 10 de abril de 2011
A Reeficação das produções dos sujeitos epistêmicos na âmbito da gestão da educação.
Companheiros e companheiras, educadores e educadoras do Estado do Paraná!
Depois que saí da SEED (JUNHO DE 2010) tenho pensado muito no conceito de reificação.
A origem deste conceito está em Marx e outros marxianos e, se deve a explicação de que na economia capitalista o trabalho humano torna-se simples atributo de uma coisa, ou seja, mercadoria.
O trabalho transformado em mercadoria, torna-se propriedade e o trabalhador é alienado de sua própria realização. Este conceito tem me feito pensar nas produções, de nós professores da rede pública estadual paranaense nos últimos 08 anos: Projeto Folhas, OAC, Diretrizes Curriculares, Livro Didático Público, produções dos professores PDE, cadernos pedagógicos, etc.
Tudo isso é trabalho pedagógico e intelectual. Mas que, em algum momento tornou-se mercadoria, produto. Nosso trabalho foi reificado.
Vejo duas consequências para isso:
1- A primeira foi a apropriação que as chefias da SEED e os políticos fizeram de nossa produção, tornando-as mais-valia. Tornando produto - mercadoria- o que era processo tiraram daí proveito próprio de nossa produção, seja para a manutenção dos próprios cargos, seja como propaganda político-partidária de governo.
2- Outra consequência acaba ocorrendo no momento em que há a troca de governo. O governo que assume vê nas produções dos professores (verdadeiros autores) um produto - mercadoria - do outro governo. Como produto, a mercadoria carrega o marketing político do adversário. Deste modo as produções dos antes chamados "sujeitos epistêmicos" como antes, não têm o reconhecimento de sua autoria e acabará sendo jogado fora como mercadoria sem valor.
Sei que para alguns está minha análise pode parecer muito pessimista. Eu a torno pública pois participei desse processo, e como professor e pesquisador acredito que este foi um grande trabalho e que as DCE, LDP, etc... não poderão ser negadas. Quem pretender falar em currículo da escola pública paranaense terá que considerar a história, feita por muitos trabalhadores da educação e não por um iluminado ou iluminada, embora eles ou elas insistam em querer parecer ser.
Insisto que precisamos debater esta questão, mesmo que virtualmente. O motivo da negação de nossas produções é o mesmo que nos possibilitou atuar no aparelho de Estado - o trabalho intelectual transformado em mercadoria.
Abs a todos e todas!
Texto escrito por: Ademir Pinhelli Mendes
http://lattes.cnpq.br/ 5196620535287885
Depois que saí da SEED (JUNHO DE 2010) tenho pensado muito no conceito de reificação.
A origem deste conceito está em Marx e outros marxianos e, se deve a explicação de que na economia capitalista o trabalho humano torna-se simples atributo de uma coisa, ou seja, mercadoria.
O trabalho transformado em mercadoria, torna-se propriedade e o trabalhador é alienado de sua própria realização. Este conceito tem me feito pensar nas produções, de nós professores da rede pública estadual paranaense nos últimos 08 anos: Projeto Folhas, OAC, Diretrizes Curriculares, Livro Didático Público, produções dos professores PDE, cadernos pedagógicos, etc.
Tudo isso é trabalho pedagógico e intelectual. Mas que, em algum momento tornou-se mercadoria, produto. Nosso trabalho foi reificado.
Vejo duas consequências para isso:
1- A primeira foi a apropriação que as chefias da SEED e os políticos fizeram de nossa produção, tornando-as mais-valia. Tornando produto - mercadoria- o que era processo tiraram daí proveito próprio de nossa produção, seja para a manutenção dos próprios cargos, seja como propaganda político-partidária de governo.
2- Outra consequência acaba ocorrendo no momento em que há a troca de governo. O governo que assume vê nas produções dos professores (verdadeiros autores) um produto - mercadoria - do outro governo. Como produto, a mercadoria carrega o marketing político do adversário. Deste modo as produções dos antes chamados "sujeitos epistêmicos" como antes, não têm o reconhecimento de sua autoria e acabará sendo jogado fora como mercadoria sem valor.
Sei que para alguns está minha análise pode parecer muito pessimista. Eu a torno pública pois participei desse processo, e como professor e pesquisador acredito que este foi um grande trabalho e que as DCE, LDP, etc... não poderão ser negadas. Quem pretender falar em currículo da escola pública paranaense terá que considerar a história, feita por muitos trabalhadores da educação e não por um iluminado ou iluminada, embora eles ou elas insistam em querer parecer ser.
Insisto que precisamos debater esta questão, mesmo que virtualmente. O motivo da negação de nossas produções é o mesmo que nos possibilitou atuar no aparelho de Estado - o trabalho intelectual transformado em mercadoria.
Abs a todos e todas!
Texto escrito por: Ademir Pinhelli Mendes
http://lattes.cnpq.br/
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